Seus olhos leram,
a dor que escrevi.
Seus olhos verdes
descobriram a verdade
que se encontrava
dormindo debaixo do edredom das palavras.
O leitor viu
as mentiras que me contei para viver
e fez de mim também leitora
e em seus cantares
mostrou-me que não era mentira a minha escrita
quando novamente
me mostrou o epifânico momento da vida:
Quando a vida se tece com a caneta em punho.
*Meus agradecimentos ao meu mestre pelo texto que escreveu para mim no meu aniversário.
Oi Marina!!! Muito obrigado, mas seu agradecimento maior é sempre continuar a escrever poesia. Vou postar na semana que vem este seu poema, mas tem um que tenho um carinho ainda maior, aquele que fala da poesia que permance e da vida, lembra? Não dá para liberar ele. É que PRETENDO ALÉM DE POSTAR O TEXTO TECER UM COMENTÁRIO CRÍTICO, E AQUELE DÁ UM COMENTÁRIO E TANTO....
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